Amazônia Audiovisual - APRESENTAÇÃO http://www.amazoniaav.ufam.edu.br/8-amazoniaav 2024-05-05T20:19:14+00:00 Joomla! - Open Source Content Management Novo Artigo 2 2013-06-26T15:00:20+00:00 2013-06-26T15:00:20+00:00 http://www.amazoniaav.ufam.edu.br/8-amazoniaav/7-novo-artigo Super User aav@ufam.edu.br <div class="feed-description"><p>.</p></div> <div class="feed-description"><p>.</p></div> Apresentação 2013-03-18T14:37:10+00:00 2013-03-18T14:37:10+00:00 http://www.amazoniaav.ufam.edu.br/ amazonia amazon2@ufam.edu.br <div class="feed-description"><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;"></span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;">O projeto </span><strong style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;">Amazônia Audiovisual - Representatividades Contemporâneas</strong><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;"> busca conhecer e analisar as representações audiovisuais sobre a Amazônia de 1997 a 2010, produzidas em filmes documentários realizados em seis estados da região Norte: Amazonas, Pará, Amapá, Roraima, Acre e Rondônia. Além do levantamento e mapeamento da produção, almeja-se desenvolver uma reflexão sobre as discursividades presentes nas imagens e nos temas escolhidos pelos realizadores locais e os mecanismos de incentivo ao audiovisual na região.</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; font-family: 'Arial','sans-serif';">&nbsp;</span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;">A história do cinema amazônico tem na descontinuidade sua marca principal. Sabemos que a Amazônia é um dos lugares mais documentados do país, entretanto, o olhar que capturou essas imagens tem sido mais um olhar do estranho do que dos sujeitos sociais locais, principalmente por falta de incentivos governamentais e privados. Ainda que, a partir dos anos 90, na chamada “retomada” do cinema nacional, o documentário ganhe cada vez mais visibilidade no Brasil, na Região Norte, todavia, somente no século 21 é que podemos detectar uma produção significativa e que já participa do circuito nacional, mesmo que ainda timidamente. Qual a cara e a voz que vem se configurando nos documentários produzidos?</span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;"></span>&nbsp;</p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; font-family: 'Arial','sans-serif';">É importante realizar esta análise, pois o documentário é também um registro da linguagem e da historia local. O registro dessa memória visual constitui um documento de nosso patrimônio cultural imaterial, que necessita ser conhecido e estudado principalmente nos cursos de Humanidades. As universidades amazônicas têm um papel importante no desenvolvimento regional, tanto na produção material como na produção de idéias. O Bacharelado de Cinema e Audiovisual da UFPA, assim como os departamentos de Comunicação Social de algumas universidades, como a UFRR e a UFAM, são pontes que vem ligando o conhecimento à produção audiovisual. Em Manaus, o Núcleo de Antropologia Visual – NAVI/UFAM, desde 2006 vem realizando mostras, seminários e oficinas visando o amadurecimento da produção audiovisual.</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; font-family: 'Arial','sans-serif';">&nbsp;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; font-family: 'Arial','sans-serif';">A participação de pesquisadores de outros Estados, além da equipe do Amazonas, permitirá a formação de uma rede online de conhecimentos regionais que reflete a diversidade cultural presente na imagética da produção documental.&nbsp;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; font-family: 'Arial','sans-serif';">&nbsp;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; font-family: 'Arial','sans-serif';">A realização desta pesquisa vai priorizar, como metodologia, o estudo de campo por meio de entrevistas gravadas e filmadas com realizadores, produtores culturais, críticos e historiadores de cinema dos seis estados selecionados. Por outro lado, o levantamento e classificação dos documentários realizados em cada estado, de 1997 a 2010, através de técnicas quantitativas e estatísticas permitirão reflexões críticas sobre&nbsp;</span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 16px;">a linguagem e temática fílmica nas obras levantadas.</span><span style="font-size: 12.0pt; font-family: 'Arial','sans-serif';">&nbsp;O diálogo entre a documentação videográfica do campo e a pesquisa interativa e online amadurecerão configurações futuras de uma possível cartovideografia do documentário na região.</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; font-family: 'Arial','sans-serif';">&nbsp;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; font-family: 'Arial','sans-serif';">Espera-se com esta pesquisa, além da criação de uma rede online, da produção de um documentário e futura publicação em livro, contribuir para dar suporte técnico e histórico aos projetos de produção fílmica na região, assim como a iniciativas acadêmicas, além de aprofundar, através da análise temática dos documentários, a compreensão da diversidade cultural da região, pensando a Amazônia como espaço de pluralidades e singularidades.</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; font-family: 'Arial','sans-serif';">&nbsp;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; font-family: 'Arial','sans-serif';">O projeto <strong>Amazônia Audiovisual - Representatividades Contemporâneas</strong> foi contemplado pelo Edital N.021/2011 - Universal Amazonas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (<a href="http://www.fapeam.am.gov.br">Fapeam</a>).</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">&nbsp;</p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; font-family: 'Arial','sans-serif';"><img style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 16px; text-align: justify;" src="images/Ja me transformei.jpg" alt="" width="684" height="512" /></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="text-align: justify; font-size: 10pt; font-family: Arial, sans-serif;">Produção de&nbsp;</span><strong><i style="font-size: 10pt; font-family: Arial, sans-serif;">Já me transformei em imagem</i></strong><span style="text-align: justify; font-size: 10pt; font-family: Arial, sans-serif;">&nbsp;(2008) do realizador indígena&nbsp;</span><span style="text-align: justify; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">Zezinho Yube, do povo Hunikui (Kaxinawá), Acre.Crédito: Video nas Aldeias.&nbsp;</span></p></div> <div class="feed-description"><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;"></span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;">O projeto </span><strong style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;">Amazônia Audiovisual - Representatividades Contemporâneas</strong><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;"> busca conhecer e analisar as representações audiovisuais sobre a Amazônia de 1997 a 2010, produzidas em filmes documentários realizados em seis estados da região Norte: Amazonas, Pará, Amapá, Roraima, Acre e Rondônia. Além do levantamento e mapeamento da produção, almeja-se desenvolver uma reflexão sobre as discursividades presentes nas imagens e nos temas escolhidos pelos realizadores locais e os mecanismos de incentivo ao audiovisual na região.</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; font-family: 'Arial','sans-serif';">&nbsp;</span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;">A história do cinema amazônico tem na descontinuidade sua marca principal. Sabemos que a Amazônia é um dos lugares mais documentados do país, entretanto, o olhar que capturou essas imagens tem sido mais um olhar do estranho do que dos sujeitos sociais locais, principalmente por falta de incentivos governamentais e privados. Ainda que, a partir dos anos 90, na chamada “retomada” do cinema nacional, o documentário ganhe cada vez mais visibilidade no Brasil, na Região Norte, todavia, somente no século 21 é que podemos detectar uma produção significativa e que já participa do circuito nacional, mesmo que ainda timidamente. Qual a cara e a voz que vem se configurando nos documentários produzidos?</span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;"></span>&nbsp;</p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; font-family: 'Arial','sans-serif';">É importante realizar esta análise, pois o documentário é também um registro da linguagem e da historia local. O registro dessa memória visual constitui um documento de nosso patrimônio cultural imaterial, que necessita ser conhecido e estudado principalmente nos cursos de Humanidades. As universidades amazônicas têm um papel importante no desenvolvimento regional, tanto na produção material como na produção de idéias. O Bacharelado de Cinema e Audiovisual da UFPA, assim como os departamentos de Comunicação Social de algumas universidades, como a UFRR e a UFAM, são pontes que vem ligando o conhecimento à produção audiovisual. Em Manaus, o Núcleo de Antropologia Visual – NAVI/UFAM, desde 2006 vem realizando mostras, seminários e oficinas visando o amadurecimento da produção audiovisual.</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; font-family: 'Arial','sans-serif';">&nbsp;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; font-family: 'Arial','sans-serif';">A participação de pesquisadores de outros Estados, além da equipe do Amazonas, permitirá a formação de uma rede online de conhecimentos regionais que reflete a diversidade cultural presente na imagética da produção documental.&nbsp;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; font-family: 'Arial','sans-serif';">&nbsp;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; font-family: 'Arial','sans-serif';">A realização desta pesquisa vai priorizar, como metodologia, o estudo de campo por meio de entrevistas gravadas e filmadas com realizadores, produtores culturais, críticos e historiadores de cinema dos seis estados selecionados. Por outro lado, o levantamento e classificação dos documentários realizados em cada estado, de 1997 a 2010, através de técnicas quantitativas e estatísticas permitirão reflexões críticas sobre&nbsp;</span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 16px;">a linguagem e temática fílmica nas obras levantadas.</span><span style="font-size: 12.0pt; font-family: 'Arial','sans-serif';">&nbsp;O diálogo entre a documentação videográfica do campo e a pesquisa interativa e online amadurecerão configurações futuras de uma possível cartovideografia do documentário na região.</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; font-family: 'Arial','sans-serif';">&nbsp;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; font-family: 'Arial','sans-serif';">Espera-se com esta pesquisa, além da criação de uma rede online, da produção de um documentário e futura publicação em livro, contribuir para dar suporte técnico e histórico aos projetos de produção fílmica na região, assim como a iniciativas acadêmicas, além de aprofundar, através da análise temática dos documentários, a compreensão da diversidade cultural da região, pensando a Amazônia como espaço de pluralidades e singularidades.</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; font-family: 'Arial','sans-serif';">&nbsp;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; font-family: 'Arial','sans-serif';">O projeto <strong>Amazônia Audiovisual - Representatividades Contemporâneas</strong> foi contemplado pelo Edital N.021/2011 - Universal Amazonas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (<a href="http://www.fapeam.am.gov.br">Fapeam</a>).</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">&nbsp;</p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 12.0pt; font-family: 'Arial','sans-serif';"><img style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 16px; text-align: justify;" src="images/Ja me transformei.jpg" alt="" width="684" height="512" /></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="text-align: justify; font-size: 10pt; font-family: Arial, sans-serif;">Produção de&nbsp;</span><strong><i style="font-size: 10pt; font-family: Arial, sans-serif;">Já me transformei em imagem</i></strong><span style="text-align: justify; font-size: 10pt; font-family: Arial, sans-serif;">&nbsp;(2008) do realizador indígena&nbsp;</span><span style="text-align: justify; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">Zezinho Yube, do povo Hunikui (Kaxinawá), Acre.Crédito: Video nas Aldeias.&nbsp;</span></p></div>